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3º capitulo Terra

21-05-2012 22:33

Num estranho planeta chamado planeta azul ou "Terra" uma familia invulgar vive numa vila num pais chamado Portugal. Invulgar pois eram diferentes das outras familias nos seus modos, estilo e só em sim mesmas.

Essa família era composta por três crianças e seus pais: O seu pai chamava-se Richard e era conhecido pela sua mente inventiva e também pela sua força; A sua mãe chamava-se Lillian e era conhecida por organizar os melhores eventos e festas; Elenor era alta, morena, olhos esmeralda, sendo a mais inteligente da família, o que ninguém sabia é que também usava magia; o Sean era forte de olhos esmeralda cabelos pretos sendo também um pouco cheio; o Solovan já era mais esquio de cabelos castanhos tenho uma grande destreza e agilidade, os seus cabelos eram castanhos claros.

Na escola a Elenor era sempre a melhor enquanto os irmãos se destacavam no atletismo e ginástica.

2º capitulo ... elementais!

18-03-2012 16:51

Quase chegando ao seu destino o Richard pensa.     

Um dia estas crianças voltarão, por isso tenho de deixar cá algo antes de partir.

Ao longe avista-se uma floresta e por trás o sol põem-se, dando um espetaculo unico de se ver, mas o Richard não o consegue apreçiar pois a dor da sua perda é demasiado grande e devasta-lhe o coraçao.

Aproximam-se, ouve-se a doce melodia de uma cançao de embalar que a Lilian canta para os três bébés que dormem juntinhos numa cesta sem darem conta do cansaço dos que cuidam deles e daqueles que se sacrificaram por eles. A Lillian interrompe o canto e exclama:

-Finalmente conseguimos, já podemos descansar. Vamos leva-los para aquele local?

-Sim.  

Preparam-se para descansar pois o constante estado de alerta e o longo percurso que percorreram tinha esgotado as suas forças. Adormecem e no dia seguinte ao acordarem encotram-se ainda sozinhos, e a medida que as horas vão passando a paciênica da Lillian vai-se esgotando, até que, acaba e ela exclama:

-Mas será que estão a gozar connosco, não saberam da uregência da nossa situação!

-Tem calma Lillian, sabes bem que os elfos são conhecidos tanto pela sua beleza e magia como pela sua sabedoria e longevidade logo não os podemos apressar, e apesar de demorarem mais tempo as suas desições são mais aprofundadas pensando em todas as consequências que pode ter cada uma delas.- disse o Richrd para acalma-la embora ele próprio já não tivesse muita paciência.

Ouvesse um restolhar na floresta, surge uma figura que ambos rapidamente identificam como um elfo. Ao aproximar-se deles sentem um odor de uma tarde de Verão numa floreesta a beira de um lago ao mesmo tempo que o conseguem ver bem.  

O elfo era bastante grande com cabelo azul claro, tinha vestido uma tunica verde escura  e nas costas uma aljiva e um arco magico dos elfos. Depois de se observarem mutuamente ele fala:

-O conselho sabe porque estão aqui e a nossa desição é que poderão ficar até o tempo que quiserem, embora saibamos que querem partir logo também sabemos que o Richard ainda tem algo para fazer.

-O que? - interrroga a Lillian surprendida.

-Tenho de visitar um amigo- explica ele.

-Mas, as crianças? Elas são mais importantes. -diz ela

-Eu sei, por isso esperei que cá chegassemos.

-Tem de ser realmente?

-Sim, tem.

-Abalo imediatamente, pois não tenho tempo a perder.

O elfo escolta a Lillian com ele para a floresta, e enquanto isso Richard fica parado a vê-los a desaparecerem por entre as árvores enquanto o Sol se põe deixando um rasto laranja no seu percurso.

Volta-se e começa a sua jornada que o poderá leva-lo a descobrir o que esta na origem daquele mal.

Anoitece e um vulto espreita por de trás de uma árvore com uns olhos de um vermelho itenso cheio de ira.

Ele atravessa planicies e florestas so parando para comer beber e descansar com uma unica ideia na sua cabeça, de descobrir o que se passa porque aquele desequilibrio do nada. Aquele avanço rápido não era normal dos demónios tinha de haver algo por trás daquilo, e ele sabia onde arranjar as respostas.  

Naquele dia chegaria ao seu destino mas ao longe uma tempestade aproximava-se e os ventos fortes já sopravam, encorajando-se sozinho pensa:

Estás quase lá mais um pouco e terás as as respostas para todas as tuas perguntas.

Apressa o cavalo pela colina, mas o animal tão exausto caí não magoando o seu cavaleiro por pouco. Richard tão cansado quanto o seu cavalo chega ao topo da colina de onde ve a luz de uma caverna, o seu destino.

Usando as suas ultimas forças alcança a caverna e entra encontrando uma pessoa da sua idade uqe olhando para ele diz:

-Dou-te já uma resposta a culpa disto é da minha profecia e do segredo dos objetos elementais, fui um parvo ao revelar o que sabia aquela aprendiza.

-Eu sabia, não podia ser ao acaso que tinha atacado a fortaleza onde eu e a Larissa nos encontravamo-nos, tu sabias que ela odiava a Larissa tu sabias que ela tinha ganancia ela faria tudo para conseguir chegar lá mas foste cego pelo teu orgulho nela sendo ela a melhor de todos os teus aprendizes.

-Fui um estupido, mas nao vieste aqui por causa dela foi outra coisa.

-Sim, é possível que um espectro ainda tenha restos de humanidade?

-Talvez, nunca encontrei um mas pode ser possível.

-Quando foi a ultima vez que o viste?

-Viu-o a um ciclo lunar, pálido como sempre pouco depos de ter contado a profecia pela primeira vez achei que não faria mal contar de novo, mas, pelo vistos toda a gente que saiba o que lhe contem será um perigo para ela pois essa pessoa saberá o que ela procura e talvez como pará-la e acho que não me resta muito tempo, vens cmo a tempestade se aproxima, é ela só já falto eu o unico que sabe o segredo. Tu és a minha sorte contarei-te tudo o que sei e espero que o consigas dar om uso.

-Porque tas com medo? Tu és lendário.

-Mas ela ultrapassa-me por uma grande diferença e é ela que vem ai não os seus servos, nem os seus campeões me conseguiam me derrotar, agora ouve o que te tenho para contar.

Não nos podemos de esqueçar de quem somos, das nossas origems, na sua fonte descobrindo o inicio de tudo revela-se os meios e os métodos para alterar o presente.O primeiro a dominar o segredo será imparavel, mas quando a força primária aparecer o céu será quebrado e a fechadura do tempo aberta.

-A tempestade já está perto em segundos estará cá. -fala o eremita - vou tirar-te daqui para que possas contar a profecia aos próximos que encontrares não podes deixa-la morrer pode bem ser a nossa ultima hipótese de sobrevivência.

O Richard começa a sentir-se sonzo e encontra-se á entrada da floresta dos elfos.

Ve uma sombra no chão e ouve um rugido será que era um prenuncio?

Volta-se para a floresta e dá-se de caras com uma mulher de cabelos roxos que lhe sorri encostada não a uma árvore mas a um dragonete.

-Ele disse-te não foi. - afirmou ela

-O que? - pergunta ele fingindo-se surpreendido

-Eu sei de tudo a Larissa contou-me, não necessitas de esonder de mim.

-Que faço agora não sei onde esconder as crianças até elas crescerem, nem sei se alguma tem o dom da mãe estou sozinho como em de criá-las?- pergunta o Richard transtornado.

-Levá- as para o local mitológico chamado Terra, não tens de cuidar delas sozinho tens a Lillian confia nela mas não demasiado, a Elenor tem o poder da mão mas os outros dois também as suas qualidades e revelarsiam importantes no nosso futuro. Vale, amicus horizonte nos sperare*

Desejo-te sorte Richard filho de Ranastears cuidado com os segredos... elementais...- diz com a sua voz perdendo-se á medida que desaparece no dorso do dragonete.

O Richard ainda ouve na sua cabeçá:

-Boa sorte filhote bem necessitarás dela que o dragão diamante zele por ti

* a frase com este simbolo está em latim significa adeus, vamos amigo o horzonte esperá.

1º Capitulo Caos

07-03-2012 21:07

E de noite, num castelo vê-se uma luz e sons de batalhas, no meio desses sons ouve-se um grito de mulher. Num quarto do castelo está a dar á luz uma mulher formosa mas com o rosto coberto pela dor. Uma parteira ao lado ajuda-a. Escuta-se um bater na porta e a parteira desembainha uma adaga e vai abrir, um homem entra de rompante olhando so de relance para a adaga na mão da parteira.

-Temos de nos apressar nao aguentamos muito mais! - informa ele

-Já! Não conseguem aguentar mais tempo?-pergunta a parteira

-Não, eles redobraram os esforços quando começou o parto.- informa ele

-Ainda vão demorar um pouco, vamos Larissa tu consegues- diz ele

-Ela nao aguenta muito mais Richard desculpa nao posso fazer nada.- fala ela triste  

Não, não! - retorque ele com as lagrimas a cair segurando a mão da Larissa

 Richard- diz a Larissa debilmente- protege o Solovan, a Elenor e o Sean.

-Mas tu tambem vens, vamos proteger os nossos filhos juntos.- afirma ele com as lagrimas a desfilarem-lhe pelos olhos.

Os barulhos de confrontos la fora começam a cessar e a parteira, irrequieta, mexe-se de um lado para o outro nervosa, a luz do candeeiros tremeluzia quando a parteira num tom apressado disse.

-Temos de ir Richard.   

E puxando-o carrega um objeto parecido com uma cesta, de onde se ouvem choros de crianças. Ao sairem o Richard olha para tras, para aquele quarto escuro onde a Larissa estava a viver os seus ultimos momentos sozinha.

Ao atravessarem a porta dois soldados que estavam a espera do Richard fizeram continência e prepararam as suas armas para abrir caminho ate ao portão escondido das traseiras do castelo.

Quando chegaram ao fundo do corredor depararam-se com dois corredores, um que conduzia a parte de trás do castelo e outro que conduzia ao pátio desse mesmo, logo ao virarem-se para ir para a porta que ia até as traseiras, ouviram um barulho e mal se viraram, a do pátio caiu e de lá sairam varios demónios. Um deles carregava um arco duma matéria tão escura, que parecia ter sido feito na mais escura das noites, por alguem que tenha o seu coração nela mergulhado. Não ouve tempo de reação, ouviu-se um barulho como se de uma vespa se tratasse e um dos soldados caiu com uma flecha cravada no coração. O outro apressou-se a levantar o escudo para não ter o mesmo destino que o colega, e foi mesmo a tempo pois outra flecha veio cravar-se no escudo. Logo emseguida disse:

-Vão Lord Richard e Dama Lillian eu tento aguentá-los.

O Richard e a Lillian apressam-se em direçao á porta e do outro lado ouvem o chocar do aço, sabendo que o soldado nao aguentaria muito mais, mas não seria preciso muito mais tempo pois estavam quase a chegar ao seu destino. O som do aço para de se ouvir e os sons de batalha na fortaleza cessam.

O silencio e de gelar o sangue pois traz uma brisa de morte, começam-se a ouvir rugires e guinchos. Ambos se preparam e começam a baixar a ponte levadiça. Quando acabam de baixa-la, a Lillian atravessa a ponte, o Richard olha uma ultima vez o local de repouso eterno da sua Larissa e em breve de todos os que la estavam. Ao longe por onde tinha passado, o mesmo demónio com o arco negro aparece seguido de dois imps. 

O Richard eliminou rapidamente os dois imps tendo mais dificuldade em acabar com o ultimo demónio pois era na realidade um perdido.

Quando acabou, o Richard viu uma figura, algo que o assustou pois o que ele era, um espectro que o fez gelar ainda mais por fazer lembrar-lhe uma pessoa que o ajudara-a, de seguida uma luz azul cegou-o e deu-se sozinho. Olhou em volta mas não vendo ninguem afastou-se e juntou-se a Lillian, ao distanciarem-se viram-se e vêm uma explosão esmeralda que acaba com tudo o que sobrava no castelo vivo ou morto deixando ruinas as quais o Richard sabia ainda terem um segredo.

Ao virarem costas o Richard pensa:

Se um dia tiver tempo terei de cá voltar para desenterrar uma das coisas que foi bem preciosa para mim e para a Larissa.

O dia começa a raiar e reflete na terra o rio de sangue contido pelas grandes muralhas.

 

 

O Segredo dos Elementos

29-02-2012 14:42

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