2º capitulo ... elementais!

18-03-2012 16:51

Quase chegando ao seu destino o Richard pensa.     

Um dia estas crianças voltarão, por isso tenho de deixar cá algo antes de partir.

Ao longe avista-se uma floresta e por trás o sol põem-se, dando um espetaculo unico de se ver, mas o Richard não o consegue apreçiar pois a dor da sua perda é demasiado grande e devasta-lhe o coraçao.

Aproximam-se, ouve-se a doce melodia de uma cançao de embalar que a Lilian canta para os três bébés que dormem juntinhos numa cesta sem darem conta do cansaço dos que cuidam deles e daqueles que se sacrificaram por eles. A Lillian interrompe o canto e exclama:

-Finalmente conseguimos, já podemos descansar. Vamos leva-los para aquele local?

-Sim.  

Preparam-se para descansar pois o constante estado de alerta e o longo percurso que percorreram tinha esgotado as suas forças. Adormecem e no dia seguinte ao acordarem encotram-se ainda sozinhos, e a medida que as horas vão passando a paciênica da Lillian vai-se esgotando, até que, acaba e ela exclama:

-Mas será que estão a gozar connosco, não saberam da uregência da nossa situação!

-Tem calma Lillian, sabes bem que os elfos são conhecidos tanto pela sua beleza e magia como pela sua sabedoria e longevidade logo não os podemos apressar, e apesar de demorarem mais tempo as suas desições são mais aprofundadas pensando em todas as consequências que pode ter cada uma delas.- disse o Richrd para acalma-la embora ele próprio já não tivesse muita paciência.

Ouvesse um restolhar na floresta, surge uma figura que ambos rapidamente identificam como um elfo. Ao aproximar-se deles sentem um odor de uma tarde de Verão numa floreesta a beira de um lago ao mesmo tempo que o conseguem ver bem.  

O elfo era bastante grande com cabelo azul claro, tinha vestido uma tunica verde escura  e nas costas uma aljiva e um arco magico dos elfos. Depois de se observarem mutuamente ele fala:

-O conselho sabe porque estão aqui e a nossa desição é que poderão ficar até o tempo que quiserem, embora saibamos que querem partir logo também sabemos que o Richard ainda tem algo para fazer.

-O que? - interrroga a Lillian surprendida.

-Tenho de visitar um amigo- explica ele.

-Mas, as crianças? Elas são mais importantes. -diz ela

-Eu sei, por isso esperei que cá chegassemos.

-Tem de ser realmente?

-Sim, tem.

-Abalo imediatamente, pois não tenho tempo a perder.

O elfo escolta a Lillian com ele para a floresta, e enquanto isso Richard fica parado a vê-los a desaparecerem por entre as árvores enquanto o Sol se põe deixando um rasto laranja no seu percurso.

Volta-se e começa a sua jornada que o poderá leva-lo a descobrir o que esta na origem daquele mal.

Anoitece e um vulto espreita por de trás de uma árvore com uns olhos de um vermelho itenso cheio de ira.

Ele atravessa planicies e florestas so parando para comer beber e descansar com uma unica ideia na sua cabeça, de descobrir o que se passa porque aquele desequilibrio do nada. Aquele avanço rápido não era normal dos demónios tinha de haver algo por trás daquilo, e ele sabia onde arranjar as respostas.  

Naquele dia chegaria ao seu destino mas ao longe uma tempestade aproximava-se e os ventos fortes já sopravam, encorajando-se sozinho pensa:

Estás quase lá mais um pouco e terás as as respostas para todas as tuas perguntas.

Apressa o cavalo pela colina, mas o animal tão exausto caí não magoando o seu cavaleiro por pouco. Richard tão cansado quanto o seu cavalo chega ao topo da colina de onde ve a luz de uma caverna, o seu destino.

Usando as suas ultimas forças alcança a caverna e entra encontrando uma pessoa da sua idade uqe olhando para ele diz:

-Dou-te já uma resposta a culpa disto é da minha profecia e do segredo dos objetos elementais, fui um parvo ao revelar o que sabia aquela aprendiza.

-Eu sabia, não podia ser ao acaso que tinha atacado a fortaleza onde eu e a Larissa nos encontravamo-nos, tu sabias que ela odiava a Larissa tu sabias que ela tinha ganancia ela faria tudo para conseguir chegar lá mas foste cego pelo teu orgulho nela sendo ela a melhor de todos os teus aprendizes.

-Fui um estupido, mas nao vieste aqui por causa dela foi outra coisa.

-Sim, é possível que um espectro ainda tenha restos de humanidade?

-Talvez, nunca encontrei um mas pode ser possível.

-Quando foi a ultima vez que o viste?

-Viu-o a um ciclo lunar, pálido como sempre pouco depos de ter contado a profecia pela primeira vez achei que não faria mal contar de novo, mas, pelo vistos toda a gente que saiba o que lhe contem será um perigo para ela pois essa pessoa saberá o que ela procura e talvez como pará-la e acho que não me resta muito tempo, vens cmo a tempestade se aproxima, é ela só já falto eu o unico que sabe o segredo. Tu és a minha sorte contarei-te tudo o que sei e espero que o consigas dar om uso.

-Porque tas com medo? Tu és lendário.

-Mas ela ultrapassa-me por uma grande diferença e é ela que vem ai não os seus servos, nem os seus campeões me conseguiam me derrotar, agora ouve o que te tenho para contar.

Não nos podemos de esqueçar de quem somos, das nossas origems, na sua fonte descobrindo o inicio de tudo revela-se os meios e os métodos para alterar o presente.O primeiro a dominar o segredo será imparavel, mas quando a força primária aparecer o céu será quebrado e a fechadura do tempo aberta.

-A tempestade já está perto em segundos estará cá. -fala o eremita - vou tirar-te daqui para que possas contar a profecia aos próximos que encontrares não podes deixa-la morrer pode bem ser a nossa ultima hipótese de sobrevivência.

O Richard começa a sentir-se sonzo e encontra-se á entrada da floresta dos elfos.

Ve uma sombra no chão e ouve um rugido será que era um prenuncio?

Volta-se para a floresta e dá-se de caras com uma mulher de cabelos roxos que lhe sorri encostada não a uma árvore mas a um dragonete.

-Ele disse-te não foi. - afirmou ela

-O que? - pergunta ele fingindo-se surpreendido

-Eu sei de tudo a Larissa contou-me, não necessitas de esonder de mim.

-Que faço agora não sei onde esconder as crianças até elas crescerem, nem sei se alguma tem o dom da mãe estou sozinho como em de criá-las?- pergunta o Richard transtornado.

-Levá- as para o local mitológico chamado Terra, não tens de cuidar delas sozinho tens a Lillian confia nela mas não demasiado, a Elenor tem o poder da mão mas os outros dois também as suas qualidades e revelarsiam importantes no nosso futuro. Vale, amicus horizonte nos sperare*

Desejo-te sorte Richard filho de Ranastears cuidado com os segredos... elementais...- diz com a sua voz perdendo-se á medida que desaparece no dorso do dragonete.

O Richard ainda ouve na sua cabeçá:

-Boa sorte filhote bem necessitarás dela que o dragão diamante zele por ti

* a frase com este simbolo está em latim significa adeus, vamos amigo o horzonte esperá.